ESTOU DE FÉRIAS!!!
Meus vínculos "estagísticos" acabaram hoje - 28 de dezembro!
Bom, pra começar as férias em grande estilo, amanhã o povo "sênior" da JETV está indo pro chasqueiro (só quem já foi lá é que sabe onde e como é!) Volta está prevista pra sei lá quando, mas não quero nem esquentar a cabeça! Agora é sombra e água fresca (é, pois a "leitinho" aqui já se torrou hoje no passa dia do presbitério... bah que domingo maravilhoso!)
Então povo querido que lê esse humilde blog, provavelmente volto nos primeiros dias do ano novo, pois tenho que arrumar minhas trouxinhas, dar tchau pra Pelotas e tomar o rumo de SC!
Mas quero ver se consigo dar uma acessada amanhã e publicar minhas resoluções de ano novo... aguardem!
Abraaasss
domingo, 28 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
E passou o Natal!
Natal tocante, diferente...
tocante pelo fato de que foi... TOCANTE! Diferente por passar longe de casa. Fui muito bem recebida pelos Hasse e pelos Prochnow que foram minhas famílias nesse Natal, mas me dei conta de uma coisa: um Natal que você passa longe de casa é irrecuperável!
Mas.. tá se aproximando o dia de ir pra casa, curtir as férias...
> Deu pra ti
Baixo astral
Vou pra CAMPO ALEGRE, tchau!
hehe
Abraaasss
Natal tocante, diferente...
tocante pelo fato de que foi... TOCANTE! Diferente por passar longe de casa. Fui muito bem recebida pelos Hasse e pelos Prochnow que foram minhas famílias nesse Natal, mas me dei conta de uma coisa: um Natal que você passa longe de casa é irrecuperável!
Mas.. tá se aproximando o dia de ir pra casa, curtir as férias...
> Deu pra ti
Baixo astral
Vou pra CAMPO ALEGRE, tchau!
hehe
Abraaasss
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Pensées
34° post em 5 meses... deprimente! Pena que nos últimos tempos de estadia da Paracataúcha pelo RS é que ela foi descobrir como é maravilhoso manter um blog atualizado!
Como é bom compartilhar pensamentos, livrar-se do egoísmo, da "em-si-mesmação"!
Então... a postagem de hoje talvez seja homenagem, talvez seja desabafo, talvez seja pedido de desculpas... ainda não sei ao certo
A postagem de hoje é pra um bando de gurias, guriazinhas e "não tão mais" gurias (hehe)
Quando o professor coordenador do estágio anunciou a minha ida pra Pelotas ele também salientou uma das ênfases do trabalho: caminhar a par das gurias da juventude! Logo pensei: fichinha!
Doce ilusão...
Não que as gurias daqui fossem tão diferentes das outras gurias que eu conheço... bom, começa pelo fato que aqui elas são gurias, até então só tinha convivido com meninas, moças...! Uma ou outra gaúcha na faculdade, mas em território catarinense! Aqui é território desconhecido... aí que tá!
Tinha notado a forma como me adapto no ambiente quando fui pra SBS, na faculdade. Leva um tempo até a Bianca ser "a" Bianca. E aqui não foi muito diferente. Por mais que eu fui bem recebida, me sentindo bem... ainda assim não era "EU" no princípio. Era uma Bianca mais acanhada, mais observadora do que interagindo no ambiente.
Gente que andou me sacando por aqui disse que talvez foi 1 mês e meio até perceber que eu estava "em casa". Não adianta, sou assim, meu jeito!
Voltando às gurias... quem sabe pra eu me entender como uma guria, uma das gurias, levou um tempo, esse um ou dois meses. Caminhar com as gurias daqui não foi algo que de começo saímos correndo ou ainda "caminhando" desenvoltas... comecei engatinhando, talvez como realmente deve ser, não é assim quando começamos a nos locomover?
Foi uma troca de conhecimentos; eu as conhecendo, elas me conhecendo!
Passados esses 5 meses, trazendo a mente todo esse tempo, posso dizer que tem sido um prazer caminhar com essas gurias... que aprendi muito com cada uma, desde as mais novinhas até com as "mais tempo novinhas", que cada encontro das gurias tem sido uma benção (nos quais muitas vezes saímos rindo até aqueles onde nossos olhos saem inchados por causa das lágrimas). É uma fatalidade pensar que agora que cada uma dessas gurias é tão especial para mim não vou mais caminhar tão perto delas...
mas sou grata pela vida de cada uma dessas gurias, por ter tido a oportunidade de conhecer a cada uma e lembrar que em certo trecho do meu caminho passei a ser "guria".
Tenho que parar por aqui, longe da pieguice e das despedidas melosas
Abraaass
Como é bom compartilhar pensamentos, livrar-se do egoísmo, da "em-si-mesmação"!
Então... a postagem de hoje talvez seja homenagem, talvez seja desabafo, talvez seja pedido de desculpas... ainda não sei ao certo
A postagem de hoje é pra um bando de gurias, guriazinhas e "não tão mais" gurias (hehe)
Quando o professor coordenador do estágio anunciou a minha ida pra Pelotas ele também salientou uma das ênfases do trabalho: caminhar a par das gurias da juventude! Logo pensei: fichinha!
Doce ilusão...
Não que as gurias daqui fossem tão diferentes das outras gurias que eu conheço... bom, começa pelo fato que aqui elas são gurias, até então só tinha convivido com meninas, moças...! Uma ou outra gaúcha na faculdade, mas em território catarinense! Aqui é território desconhecido... aí que tá!
Tinha notado a forma como me adapto no ambiente quando fui pra SBS, na faculdade. Leva um tempo até a Bianca ser "a" Bianca. E aqui não foi muito diferente. Por mais que eu fui bem recebida, me sentindo bem... ainda assim não era "EU" no princípio. Era uma Bianca mais acanhada, mais observadora do que interagindo no ambiente.
Gente que andou me sacando por aqui disse que talvez foi 1 mês e meio até perceber que eu estava "em casa". Não adianta, sou assim, meu jeito!
Voltando às gurias... quem sabe pra eu me entender como uma guria, uma das gurias, levou um tempo, esse um ou dois meses. Caminhar com as gurias daqui não foi algo que de começo saímos correndo ou ainda "caminhando" desenvoltas... comecei engatinhando, talvez como realmente deve ser, não é assim quando começamos a nos locomover?
Foi uma troca de conhecimentos; eu as conhecendo, elas me conhecendo!
Passados esses 5 meses, trazendo a mente todo esse tempo, posso dizer que tem sido um prazer caminhar com essas gurias... que aprendi muito com cada uma, desde as mais novinhas até com as "mais tempo novinhas", que cada encontro das gurias tem sido uma benção (nos quais muitas vezes saímos rindo até aqueles onde nossos olhos saem inchados por causa das lágrimas). É uma fatalidade pensar que agora que cada uma dessas gurias é tão especial para mim não vou mais caminhar tão perto delas...
mas sou grata pela vida de cada uma dessas gurias, por ter tido a oportunidade de conhecer a cada uma e lembrar que em certo trecho do meu caminho passei a ser "guria".
Tenho que parar por aqui, longe da pieguice e das despedidas melosas
Abraaass
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
De joelhos, ninguém tropeça
Quando relatos se transformam em modelos a serem seguidos, o risco se torna iminente.
Era sábado, de manhã ainda bem cedo. Eu chegava para um evento de jovens numa igreja na periferia do Rio de Janeiro. Ao entrar, encontrei um pequeno grupo reunido em oração. Para minha surpresa, além das senhoras, havia jovens ali. Um deles, que liderava a reunião, convidou a todos para se ajoelhar e orar, e o fez com a seguinte afirmação: “Quem anda de joelhos não tropeça!”
Um grupo de anônimos, reunidos bem cedo em oração, numa igreja de periferia. Isso não se torna notícia, nem engrossa estatísticas do nosso controvertido crescimento evangélico. Gente assim também não é levada em conta na abundante literatura destinada a promover os vários métodos de crescimento de igreja. Afinal, são anônimos! No entanto, é por meio de milhões de anônimos que o Evangelho é proclamado e promove superação de todo tipo de barreiras, permitindo a formação de novas comunidades de fé.
Lucas narra, no livro de Atos, a ação de anônimos no processo de avanço da missão cristã. No relato do surgimento da igreja em Antioquia (Atos 11.19-30), ele descreve como “alguns de Chipre e de Cirene começaram a pregar”. Eles ainda não eram, sequer, chamados de cristãos – mas, motivados pela perseguição após a morte de Estêvão, saíram anunciando o Evangelho. Como resultado, nasceu uma igreja multiétnica. Nada de espetacular é mencionado; o relato apenas menciona alguns evangelistas anônimos, motivados por algo que havia surgido para destruir a fé, mas que terminou por promovê-la.
O fato de ter sido uma ação anônima não a fez menor, desprovida de valor. Lucas fez questão de registrar a obra destes anônimos e ainda relata a atitude de Barnabé ao visitar esta igreja, quando enviado pelos irmãos de Jerusalém. Barnabé não chegou sugerindo aos crentes de Antioquia que era portador do “Modelo de Jerusalém”, a solução para o crescimento da Igreja. O texto nos diz que Barnabé reconheceu que a mão de Deus estava com eles e os animou a prosseguir. Esta é a questão fundamental: antes de comparar Antioquia com Jerusalém (se é que ele o fez), Barnabé testemunhou os sinais da mão de Deus naquela comunidade.
O crescimento numérico da Igreja Evangélica brasileira é um fato. Neste contexto, têm surgido muitos modelos com uma variedade de respostas ao que se supõe serem as perguntas vitais. No entanto, o problema está no fato de que, para muitos, a primeira pergunta tem sido negligenciada: “Quais são os sinais da presença de Deus nesta comunidade?”. Contudo, o ponto de partida tem sido a comparação, e não o reconhecimento da ação de Deus, em cada comunidade local. Os testemunhos de crescimento são inspirativos e devem despertar alegria em nosso coração; mas, quando relatos se transformam em modelos a serem seguidos, o risco se torna iminente.
Fico pensando naquele pastor que, diariamente acompanha os membros de sua comunidade, visita lares e hospitais e, semana após semana, abre a Palavra de Deus e a expõe com a convicção de que o Senhor fala ao povo. Durante anos, ele aprendeu a reconhecer a mão de Deus sobre a igreja que conduz. Imagine como se sente este obreiro ao ser induzido a, de uma hora para outra, transformar o testemunho de determinadas igrejas em modelo para sua comunidade. Agora, não se trata de reconhecer a mão de Deus, mas sim, de comparar dinâmicas organizativas e funcionais.
Não sou contra os livros, encontros e ministérios que promovem determinadas experiências de crescimento, até o momento em que transformam relatos em modelos. A questão fundamental não é a comparação de uma igreja a outra, mas sim o reconhecimento da ação divina em cada comunidade que se reúne em nome do Senhor. Se este crescimento evangélico é real, para além da dimensão numérica, então o responsável por ele é o próprio Deus. Neste caso, vale a pena seguir a orientação daquele crente anônimo: “De joelhos, irmãos; assim, ninguém tropeça.”
Achei bem bacana o texto do Ziel Machado, publicado na Cristianismo Hoje.
Tem tudo a ver com alguns recentes episódios...
Em certo encontro perguntaram que está envolvido com o louvor em suas comunidades, muitos levantaram a mão. Depois perguntaram quem está envolvido com a oração por sua comunidade, um ou outro levantou a mão.
Talvez a dor por ficarmos de joelho seja por eles não estarem acostumados!
Era sábado, de manhã ainda bem cedo. Eu chegava para um evento de jovens numa igreja na periferia do Rio de Janeiro. Ao entrar, encontrei um pequeno grupo reunido em oração. Para minha surpresa, além das senhoras, havia jovens ali. Um deles, que liderava a reunião, convidou a todos para se ajoelhar e orar, e o fez com a seguinte afirmação: “Quem anda de joelhos não tropeça!”
Um grupo de anônimos, reunidos bem cedo em oração, numa igreja de periferia. Isso não se torna notícia, nem engrossa estatísticas do nosso controvertido crescimento evangélico. Gente assim também não é levada em conta na abundante literatura destinada a promover os vários métodos de crescimento de igreja. Afinal, são anônimos! No entanto, é por meio de milhões de anônimos que o Evangelho é proclamado e promove superação de todo tipo de barreiras, permitindo a formação de novas comunidades de fé.
Lucas narra, no livro de Atos, a ação de anônimos no processo de avanço da missão cristã. No relato do surgimento da igreja em Antioquia (Atos 11.19-30), ele descreve como “alguns de Chipre e de Cirene começaram a pregar”. Eles ainda não eram, sequer, chamados de cristãos – mas, motivados pela perseguição após a morte de Estêvão, saíram anunciando o Evangelho. Como resultado, nasceu uma igreja multiétnica. Nada de espetacular é mencionado; o relato apenas menciona alguns evangelistas anônimos, motivados por algo que havia surgido para destruir a fé, mas que terminou por promovê-la.
O fato de ter sido uma ação anônima não a fez menor, desprovida de valor. Lucas fez questão de registrar a obra destes anônimos e ainda relata a atitude de Barnabé ao visitar esta igreja, quando enviado pelos irmãos de Jerusalém. Barnabé não chegou sugerindo aos crentes de Antioquia que era portador do “Modelo de Jerusalém”, a solução para o crescimento da Igreja. O texto nos diz que Barnabé reconheceu que a mão de Deus estava com eles e os animou a prosseguir. Esta é a questão fundamental: antes de comparar Antioquia com Jerusalém (se é que ele o fez), Barnabé testemunhou os sinais da mão de Deus naquela comunidade.
O crescimento numérico da Igreja Evangélica brasileira é um fato. Neste contexto, têm surgido muitos modelos com uma variedade de respostas ao que se supõe serem as perguntas vitais. No entanto, o problema está no fato de que, para muitos, a primeira pergunta tem sido negligenciada: “Quais são os sinais da presença de Deus nesta comunidade?”. Contudo, o ponto de partida tem sido a comparação, e não o reconhecimento da ação de Deus, em cada comunidade local. Os testemunhos de crescimento são inspirativos e devem despertar alegria em nosso coração; mas, quando relatos se transformam em modelos a serem seguidos, o risco se torna iminente.
Fico pensando naquele pastor que, diariamente acompanha os membros de sua comunidade, visita lares e hospitais e, semana após semana, abre a Palavra de Deus e a expõe com a convicção de que o Senhor fala ao povo. Durante anos, ele aprendeu a reconhecer a mão de Deus sobre a igreja que conduz. Imagine como se sente este obreiro ao ser induzido a, de uma hora para outra, transformar o testemunho de determinadas igrejas em modelo para sua comunidade. Agora, não se trata de reconhecer a mão de Deus, mas sim, de comparar dinâmicas organizativas e funcionais.
Não sou contra os livros, encontros e ministérios que promovem determinadas experiências de crescimento, até o momento em que transformam relatos em modelos. A questão fundamental não é a comparação de uma igreja a outra, mas sim o reconhecimento da ação divina em cada comunidade que se reúne em nome do Senhor. Se este crescimento evangélico é real, para além da dimensão numérica, então o responsável por ele é o próprio Deus. Neste caso, vale a pena seguir a orientação daquele crente anônimo: “De joelhos, irmãos; assim, ninguém tropeça.”
Achei bem bacana o texto do Ziel Machado, publicado na Cristianismo Hoje.
Tem tudo a ver com alguns recentes episódios...
Em certo encontro perguntaram que está envolvido com o louvor em suas comunidades, muitos levantaram a mão. Depois perguntaram quem está envolvido com a oração por sua comunidade, um ou outro levantou a mão.
Talvez a dor por ficarmos de joelho seja por eles não estarem acostumados!
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Cedendo...
Cedi à modinha... entrei no MySpace e acho que não vou conseguir sair nunca mais!
É mais prático que baixar música, ouvir e não gostar e melhor que rádio de provedor!
Cedi a ouvir Marcelo Camelo e Mallu Magalhães (outra modinha, tá Marcelo Camelo acompanho desde Los Hermanos, mas Mallu Magalhães é muito modinha)... a música Janta está no repeat, e não pára de tocar...
... e pior: cedi a "pieguice" ao ponto de colocar a letra aqui e o link pra quem quiser ouvir! Quem sabe tô melancólica mesmo, caro amigo, mas "estou", não "sou" melancólica... longe de mim!
Ai vai a letra e o link da música... deliciem-se:
Janta
Composição: Marcelo Camelo
Eu quis te conhecer mas tenho que aceitar
Caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá
Pode ser cruel a eternidade
Eu ando em frente por sentir vontade
Eu quis te convencer mas chega de insistir
Caberá ao nosso amor o que há de vir
Pode ser a eternidade má
Caminho em frente pra sentir saudade
Paper clips and crayons in my bed
Everybody thinks that i'm sad
I'll take a ride in melodies and bees and birds
Will hear my words
Will be both us and you and them together
Cause i can forget about myself, trying to be everybody else
I feel allright that we can go away
And please my day
I let you stay with me if you surrender
Eu quis te conhecer mas tenho que aceitar
(I can forget about myself trying to be everybody else)
Caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá
(I feel all right that we can go away)
Pode ser a eternidade má
(And please my Day)
Eu ando sempre pra sentir vontade.
(I’ll let you stay with me if you surrender)
http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewProfile&friendID=203055730
É... nem toda cedência é tão ruim assim!
É mais prático que baixar música, ouvir e não gostar e melhor que rádio de provedor!
Cedi a ouvir Marcelo Camelo e Mallu Magalhães (outra modinha, tá Marcelo Camelo acompanho desde Los Hermanos, mas Mallu Magalhães é muito modinha)... a música Janta está no repeat, e não pára de tocar...
... e pior: cedi a "pieguice" ao ponto de colocar a letra aqui e o link pra quem quiser ouvir! Quem sabe tô melancólica mesmo, caro amigo, mas "estou", não "sou" melancólica... longe de mim!
Ai vai a letra e o link da música... deliciem-se:
Janta
Composição: Marcelo Camelo
Eu quis te conhecer mas tenho que aceitar
Caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá
Pode ser cruel a eternidade
Eu ando em frente por sentir vontade
Eu quis te convencer mas chega de insistir
Caberá ao nosso amor o que há de vir
Pode ser a eternidade má
Caminho em frente pra sentir saudade
Paper clips and crayons in my bed
Everybody thinks that i'm sad
I'll take a ride in melodies and bees and birds
Will hear my words
Will be both us and you and them together
Cause i can forget about myself, trying to be everybody else
I feel allright that we can go away
And please my day
I let you stay with me if you surrender
Eu quis te conhecer mas tenho que aceitar
(I can forget about myself trying to be everybody else)
Caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá
(I feel all right that we can go away)
Pode ser a eternidade má
(And please my Day)
Eu ando sempre pra sentir vontade.
(I’ll let you stay with me if you surrender)
http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewProfile&friendID=203055730
É... nem toda cedência é tão ruim assim!
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Ooooo, que saudade de escrever aqui!
Pois bem, os últimos dias incluiram andanças, muitas andanças!
Bom, terça e sábado tive 2 despedidas: do grupo de 3ª idade (com direito à muitas trufas de presente) e no sábado do GATV (Grupo de Adolescentes das Três Vendas, com direito a banho de gosméca)
Nessas horas me toco que estou deixando Pelotas...
Quanto às andanças...
ontem (domingo) a JETV (Juventude Evangélica das Três Vendas) teve o seu passa dia em Piratini, cidade próxima à Pelotas, na chácara dos Fischer...
como foi divertido!!! É, foi, divertido quando chegamos na chácara, pois passamos uns 10km da entrada (né Aaana), fomos parar num assentamento da reforma agrária! Lá o celular pegou algum sinal e conseguimos receber a informação de onde deveríamos ter entrado.
Queee domingo... até a cavalo eu andei, mas vi que isso não é pra mim. Primeiro porque tenho dó de coicear o cavalo pra fazer ele andar, segundo porque realmente eu não sou boa em fazer ele ir pra onde eu quero e terceiro é culpa do cavalo no qual eu andei.
O povo jogou vôlei, andou a cavalo (com mais desenvoltura do que eu), riu, brincou de pega-corrente (que hilário aquilo), recebeu o Oscar (parabéns ao Gustavo que venceu na categoria "Bizarro"... ah, eu até estava nessa categoria, por via do meu braço "bizarro", mas contra o Gustavo até q sou bem normal), enfim, queee domingo!
E hoje (segundona de folga) fui pro exterior, hehehe
Fui para Rio Branco, cidade fronteiriça do Brasil... paraíso das compras, mas ainda assim uma mistura de foroeste com algum país da América Central.
Antes de chegarmos a Rio Branco, tia Clodes e tio Paulo me levaram no chasqueiro... me mostraram as plantações de arroz e tudo mais... depois do pit stop, vamooos ao Uruguai... bom, com a alta do dólar não é muito lucro comprar nos freeshops, mas mesmo assim comprei chocolates (Lindt, Milka - o importado!) a preço de banana e mais umas quinquilhariazinhas!
Os últimos dias tem sido bem "bacaninhas"... ah, não posso esquecer que a presença de Don Corleone e "Don Mike" e ainda Forrest deixaram meu final de semana muito melhor... pena que Randle Patrick McMurphy não quis aparecer no ninho!
Por ora é isso...
ah, valeu pelo povo que tem lido o blog e comentado seja por aqui, pelo msn ou ao vivo... e o paracataucha não se restringe ao sul do Brasil não, teve até postagem direto do Canadá por meio da Lidi (com certeza vamos ser parceria lá pela Santa e Bela Catarina)
Abraaasss
Pois bem, os últimos dias incluiram andanças, muitas andanças!
Bom, terça e sábado tive 2 despedidas: do grupo de 3ª idade (com direito à muitas trufas de presente) e no sábado do GATV (Grupo de Adolescentes das Três Vendas, com direito a banho de gosméca)
Nessas horas me toco que estou deixando Pelotas...
Quanto às andanças...
ontem (domingo) a JETV (Juventude Evangélica das Três Vendas) teve o seu passa dia em Piratini, cidade próxima à Pelotas, na chácara dos Fischer...
como foi divertido!!! É, foi, divertido quando chegamos na chácara, pois passamos uns 10km da entrada (né Aaana), fomos parar num assentamento da reforma agrária! Lá o celular pegou algum sinal e conseguimos receber a informação de onde deveríamos ter entrado.
Queee domingo... até a cavalo eu andei, mas vi que isso não é pra mim. Primeiro porque tenho dó de coicear o cavalo pra fazer ele andar, segundo porque realmente eu não sou boa em fazer ele ir pra onde eu quero e terceiro é culpa do cavalo no qual eu andei.
O povo jogou vôlei, andou a cavalo (com mais desenvoltura do que eu), riu, brincou de pega-corrente (que hilário aquilo), recebeu o Oscar (parabéns ao Gustavo que venceu na categoria "Bizarro"... ah, eu até estava nessa categoria, por via do meu braço "bizarro", mas contra o Gustavo até q sou bem normal), enfim, queee domingo!
E hoje (segundona de folga) fui pro exterior, hehehe
Fui para Rio Branco, cidade fronteiriça do Brasil... paraíso das compras, mas ainda assim uma mistura de foroeste com algum país da América Central.
Antes de chegarmos a Rio Branco, tia Clodes e tio Paulo me levaram no chasqueiro... me mostraram as plantações de arroz e tudo mais... depois do pit stop, vamooos ao Uruguai... bom, com a alta do dólar não é muito lucro comprar nos freeshops, mas mesmo assim comprei chocolates (Lindt, Milka - o importado!) a preço de banana e mais umas quinquilhariazinhas!
Os últimos dias tem sido bem "bacaninhas"... ah, não posso esquecer que a presença de Don Corleone e "Don Mike" e ainda Forrest deixaram meu final de semana muito melhor... pena que Randle Patrick McMurphy não quis aparecer no ninho!
Por ora é isso...
ah, valeu pelo povo que tem lido o blog e comentado seja por aqui, pelo msn ou ao vivo... e o paracataucha não se restringe ao sul do Brasil não, teve até postagem direto do Canadá por meio da Lidi (com certeza vamos ser parceria lá pela Santa e Bela Catarina)
Abraaasss
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Aaaiiaaaii...
Hoje é um daqueles doces dias nos quais se soltam longos suspiros...
Sabe quando a vida tá num incrível nível total de satisfação? Pois é, hoje a MINHA vida está assim!
Não que não tenha problemas... tenho, e me lembrei de cada um deles, mas eles não conseguem tirar o encanto desse hoje tão maravilhoso.
Consegui cumprir minha mais nobre missão do dia: limpar a casa. Isso me ajudou a ficar feliz! Mas não só isso...
Por exemplo, já é noite agora... tem uma linda lua no céu, os grilos fazem suas melodias aproveitando o clima fresco depois da chuva da tarde. Há um cheiro suave de terra molhada, simplesmente esplêndido.
Minha intenção inicial era de chorar as pitangas pela minha saída de Pelotas que se aproxima ou então fazer algum comentário tragicômico pelos vários quilos que ganhei por aqui com muitos doces, baurus, churrascos...
mas não, hoje não consigo...
Vou continuar por aqui, achando graça no dia do meio da semana
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Estou com bloqueio criativo!
Algumas vezes já sentei na frente do computador, abri o blog, digitei uma ou duas linhas, apaguei e fechei a página!
Tem tantas coisas sobre as quais quero falar algo, mas no final acabo não falando nada
Acho que isso é um reflexo do que muitas vezes acontece nas minhas relações pessoais. Tá, nem sempre fico sem falar nada, mas tem mais coisas que eu queria falar e acabo não falando... as vezes é puro esquecimento mesmo!
Tem gente que acha que eu sou quieta, tem gente que me vê quase como uma "hiperativa"... estou longe de ser quieta, ou de ser hipertiva...
Apesar de ser uma número 2 com uma porcentagem considerável de número 1 (o povo da Jetv vai entender), não sou sempre uma explosão de inquietação assim como não sou o comedimento em pessoa!
Sou uma pessoa transparente, eu acho, mas acho também que realmente me conhecem aqueles que passam um booom tempo comigo...
Bom, de um post meio desesperançado no começo já saiu alguma coisa... quem sabe o bloqueio continua, e na verdade nem dá pra considerar que esse foi um post decente... quem sabe mais um compartilhar, sei lá.
Mas não é de grandes post que é feito esse blog... quem sabe o diferencial dele é postar o que dá na telha e ver o que acontece...
...hoje não está sendo um dia de grandes conclusões de pensamento, fico por aqui
Abraaasss
Algumas vezes já sentei na frente do computador, abri o blog, digitei uma ou duas linhas, apaguei e fechei a página!
Tem tantas coisas sobre as quais quero falar algo, mas no final acabo não falando nada
Acho que isso é um reflexo do que muitas vezes acontece nas minhas relações pessoais. Tá, nem sempre fico sem falar nada, mas tem mais coisas que eu queria falar e acabo não falando... as vezes é puro esquecimento mesmo!
Tem gente que acha que eu sou quieta, tem gente que me vê quase como uma "hiperativa"... estou longe de ser quieta, ou de ser hipertiva...
Apesar de ser uma número 2 com uma porcentagem considerável de número 1 (o povo da Jetv vai entender), não sou sempre uma explosão de inquietação assim como não sou o comedimento em pessoa!
Sou uma pessoa transparente, eu acho, mas acho também que realmente me conhecem aqueles que passam um booom tempo comigo...
Bom, de um post meio desesperançado no começo já saiu alguma coisa... quem sabe o bloqueio continua, e na verdade nem dá pra considerar que esse foi um post decente... quem sabe mais um compartilhar, sei lá.
Mas não é de grandes post que é feito esse blog... quem sabe o diferencial dele é postar o que dá na telha e ver o que acontece...
...hoje não está sendo um dia de grandes conclusões de pensamento, fico por aqui
Abraaasss
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